A luta contra a violência à mulher é uma responsabilidade de todos nós e precisa ser combatida. Como sociedade, não podemos normalizar comportamentos abusivos.
Ela se manifesta de diversas formas, a violência não é só física.
Ela pode ser:
- Psicológica, quando há manipulação, humilhação ou ameaças.
- Patrimonial, quando bens e recursos são destruídos ou retidos.
- Sexual, quando há coação ou abuso.
- Moral, com calúnias e difamações.
- Física, que deixa marcas visíveis e invisíveis
Cada um desses atos tem um impacto devastador na vida das mulheres e está enraizada em desigualdades sociais, culturais e econômicas que perpetuam o machismo, o racismo e outras formas de discriminação.
Reconhecer a violência é o primeiro passo para combatê-la. É fundamental que toda a sociedade esteja atenta aos sinais de abuso e que as vítimas tenham acesso a canais de denúncia seguros e eficazes.
Além disso, a educação desempenha um papel crucial na mudança de atitudes e na promoção do respeito às diferenças.
Para enfrentar essa problemática, diversas ações podem ser adotadas:
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- Legislação e políticas públicas: Apoiar e fortalecer leis que protejam as vítimas, como a Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio e outras legislações que criminalizam a violência contra mulheres.
- Educação e conscientização: Promover debates, palestras e campanhas educativas que abordem o tema, desconstruindo estereótipos e promovendo o respeito às diversidades.
- Engajamento comunitário: Envolver a comunidade acadêmica, organizações sociais e empresas na luta contra a violência de gênero, promovendo uma cultura de respeito e igualdade.
- Rede de apoio: Criar e fortalecer redes de apoio às vítimas, incluindo centros de atendimento, delegacias especializadas, serviços de saúde e assistência social.
- Denúncia e proteção: Incentivar as vítimas a denunciarem os casos de violência, garantindo sigilo, proteção e apoio durante todo o processo.
Enfrentar a violência contra mulher é uma responsabilidade de todos nós. Cada atitude de respeito, empatia e solidariedade contribui para a construção de uma sociedade mais justa, segura e igualitária.
Vamos juntos promover a conscientização e atuar na prevenção desta grave violação dos direitos humanos.
🚨 Lembre-se: Violência contra a mulher é crime! Denunciar é proteger vidas! Ligue 180 ou procure apoio.
Como Denunciar a Violência Doméstica em Niterói:
- Ligue 180 (Grátis/24h) – Central de Atendimento à Mulher
- Ligue 153 (Grátis/24h) – CISP – Centro Integrado de Segurança Pública
- Conselho Municipal de Políticas para as Mulheres – (21) 2719-3047
- Disque 190 (Grátis/24h) – Polícia Militar
- Defensoria da Vara de Família – (21) 2719-2743
- Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (21) 2716-4562/4563/4564
- SOS Mulher Casos de Violência Sexual – Hospital Universitário Antônio Pedro / HUAP – (21) 2629-9073
- Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher – (21) 2613-0593
- Policlínica de Especialidades da Mulher Malu Sampaio – (21) 2621-2302/1109
- DEAM Niterói (24h/presencial) – Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Av. Ernani do Amaral Peixoto, 577, 3º andar – Centro.
- Disque Denúncia (24h exceto domingos e feriados/ somente denúncia anônima) – (21) 99973-1177 (whatsapp exclusivo Niterói) / (21) 2253-1177.
- Centro Especializado de Atendimento à Mulher Neuza Santos-21 96992-6557 / 21 2719-3047 (whatsapp). Codim: 21 98321-0548.
- Núcleo de Atendimento à Mulher (Nuam), piso G4 do Plaza Shopping Niterói, no Centro, de segunda a sábado, das 12h às 18 horas