Notícias e avisos mais recentes

UFF promove a formação de professores para escolas de comunidades tradicionais

Escolas de comunidades tradicionais demandam currículos diferenciados e professores que compreendam e promovam a resistência cultural e o reforço da identidade desses povos. Diante dessa necessidade, a Universidade Federal Fluminense (UFF) criou o programa “Escolas do Território”, que desenvolve projetos no Sul Fluminense, especialmente nos municípios de Paraty e Angra dos Reis, com foco na formação de docentes.

UFF desenvolve projeto inovador para previsão climática

Em uma era onde a previsibilidade climática se torna cada vez mais importante para a segurança e o desenvolvimento sustentável, a Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Engie Brasil Energia (ENGIE), no escopo do Programa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Fundação Euclides da Cunha (FEC), realiza um avanço significativo na ciência climática: o Projeto Tupã.

UFF Responde: PL da ‘Uberização’

O número de plataformas digitais de trabalho quintuplicou em todo mundo na última década, segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 2021. Em 2022, no Brasil, 1,5 milhão de pessoas trabalhavam para aplicativos, e, desse número, mais de 700 mil eram motoristas de aplicativo, segundo o IBGE. Esse tipo de ocupação cresceu 979% no Brasil, entre 2016 e 2021, principalmente pela alta taxa de desemprego

Conscientização sobre o Autismo: UFF produz e-book que norteia o atendimento a pessoas com TEA

No dia 2 de abril, o mundo se une para reconhecer a importância do Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Essa data destaca a necessidade de compreender e apoiar indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo a inclusão e a aceitação em todas as esferas da sociedade. Caracterizado por diferenças na comunicação, interação social e comportamento, o TEA afeta indivíduos de maneiras variadas, o que demanda abordagens especializadas e compreensão aprofundada por parte dos educadores e profissionais de apoio.

Março Lilás: Pesquisa da UFF descobre atividade contra o câncer de colo de útero em planta nativa da Mata Atlântica

Folhas e frutos da Myrciaria glazioviana, ‘cabeludinha’ ou jabuticaba amarela.

O câncer cervical, ou câncer de colo de útero, é causado pela infecção persistente por tipos agressivos de papilomavírus humano (HPV). No entanto, essa patologia, uma das principais causas de morte por câncer entre mulheres no mundo, é altamente prevenível com a detecção precoce e tratamento adequado. Nesse contexto, o desenvolvimento contínuo de novos quimioterápicos desempenha um papel crucial no avanço do tratamento do câncer cervical.

Circuito de Skate da UFF promove a prática do esporte no país

Esporte olímpico e com atletas brasileiros em destaque no cenário mundial, como Rayssa Leal e Kelvin Hoefler, o skate atrai, cada vez mais, novos adeptos/praticantes. Neste contexto, a Universidade Federal Fluminense (UFF) criou o Projeto ‘Circuito de Skate UFF nas Cidades’ como uma estratégia para aproximar o público mais jovem dessa modalidade como um esporte.

Projeto da UFF promove Educação em Computação para Meninas e Mulheres da Educação Básica

Há oito anos, a Universidade Federal Fluminense (UFF) executa um projeto de inclusão de sucesso: o Include Meninas. Sob coordenação da professora Luciana Salgado, do Instituto de Computação (ICUFF), o projeto de extensão tem como objetivo despertar o interesse das mulheres - alunas do Ensino Médio e Fundamental - nas carreiras da área de Computação.

“Salve uma vida”: Projeto capacita população em suporte básico à vida

Problemas como ataque cardíaco e asfixia são causas de morte recorrentes: no Brasil, cerca de 300 mil pessoas morrem por causas cardiovasculares, segundo o Ministério da Saúde; já a asfixia é a terceira maior causa de morte de recém-nascidos no mundo inteiro.

Plataforma da UFF promove conhecimento sobre doenças raras no Brasil

#ParaTodosVerem: Página inicial do site, com cabeçalho roxo e botões em branco. Abaixo dois vídeos.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 13 milhões de brasileiros são afetados por doenças raras. Mas, para 95% dessas pessoas, não há nenhum tratamento específico. Com o objetivo de dar visibilidade ao assunto e conscientizar a população sobre a existência dessas enfermidades, a professora Patrícia Saldanha, da Universidade Federal Fluminense (UFF), criou a plataforma “Saúde Raras”, que está em construção.

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