Um dos papéis fundamentais da universidade é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas e apoiar o desenvolvimento social em suas várias dimensões.
Um dos papéis fundamentais da universidade é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas e apoiar o desenvolvimento social em suas várias dimensões.
No dia 8 de julho é comemorado o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador. Para incentivar a atividade científica e tornar conhecidos os pesquisadores do país, uma ferramenta produzida pelo Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências Naturais (ENCINA) da Universidade Federal Fluminense (UFF) busca dar visibilidade aos profissionais responsáveis pela produção acadêmica do país: trata-se do jogo didático “Tapa Esperto – Cientistas do Brasil”, que divulga os profissionais que fizeram e fazem Ciência no Brasil e reduz a visão estereotipada sobre os cientistas.
Com informações referentes à alfabetização e ao analfabetismo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na última sexta-feira (17), os dados do Censo Demográfico 2022: Alfabetização, que traz o cenário educacional do país na última década.
Universidades federais organizadas em rede estão veiculando, diariamente, o programa de rádio “Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul”. Iniciado no último dia 7, o projeto é resultado da parceria entre as assessorias de comunicação de sete universidades do Rio Grande do Sul, a Rede Saúde Única (Fiocruz RS) e de três universidades do sudeste.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) lançam o relatório “A Ciência em Diferentes Arenas”, uma pesquisa que analisa a representação da ciência em jornais nacionais de grande circulação e nas principais redes sociais. O relatório fruto desse estudo foi lançado hoje no site do CGEE.
A falta de vagas nas creches e escolas de educação infantil é uma realidade que afeta famílias de todo país. Neste cenário desafiador, a Universidade Federal Fluminense (UFF) conduziu um estudo em Belo Horizonte para avaliar uma Parceria Público-Privada (PPP) entre a Prefeitura de BH e uma empresa privada que visava ampliar o acesso ao ensino fundamental. O projeto foi financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Econômico (FNDE) do Ministério da Educação (MEC).
Escolas de comunidades tradicionais demandam currículos diferenciados e professores que compreendam e promovam a resistência cultural e o reforço da identidade desses povos. Diante dessa necessidade, a Universidade Federal Fluminense (UFF) criou o programa “Escolas do Território”, que desenvolve projetos no Sul Fluminense, especialmente nos municípios de Paraty e Angra dos Reis, com foco na formação de docentes.
No dia 2 de abril, o mundo se une para reconhecer a importância do Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Essa data destaca a necessidade de compreender e apoiar indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo a inclusão e a aceitação em todas as esferas da sociedade. Caracterizado por diferenças na comunicação, interação social e comportamento, o TEA afeta indivíduos de maneiras variadas, o que demanda abordagens especializadas e compreensão aprofundada por parte dos educadores e profissionais de apoio.
Há oito anos, a Universidade Federal Fluminense (UFF) executa um projeto de inclusão de sucesso: o Include Meninas. Sob coordenação da professora Luciana Salgado, do Instituto de Computação (ICUFF), o projeto de extensão tem como objetivo despertar o interesse das mulheres - alunas do Ensino Médio e Fundamental - nas carreiras da área de Computação.
Um dos papéis fundamentais da universidade é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas e apoiar o desenvolvimento social em suas várias dimensões e, no cenário pós pandemia, isso se torna ainda mais marcante. Em um momento significativo para a educação no Brasil, a Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), junto à Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Euclides da Cunha, anunciam na próxima segunda-feira o lançamento do Programa de Alfabetização, Leitura e Autoria para Valorização e Aprendizagens (P.A.L.A.V.R.A).
A Amazônia Legal é uma área que corresponde a mais da metade do território brasileiro e engloba a totalidade de oito estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Estado do Maranhão. De acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), nela residem mais de 50% da população indígena brasileira.
Quando se pensa em impressão no dia a dia, uma das que primeiramente vêm à mente é a multifuncional, bastante comum no mercado, que realiza a xerox de documentos usuais em papel. Entretanto, há um tipo que vem sendo popularizado e que, apesar de ainda pouco conhecido, tem se tornado cada vez mais relevante no meio científico: a impressão 3D.
O Brasil é um país composto, em sua maioria, por negros e pardos. Mesmo com a inclusão do estudo da história e da cultura afro-brasileira no currículo através da lei 10.639, de 2003, a educação formal ainda reproduz o racismo. Além disso, a cultura digital impulsiona o preconceito relacionado à população negra, tornando necessária a reflexão sobre o racismo no contexto atual. Com a finalidade de intervir nesta realidade, a Universidade Federal Fluminense (UFF) desenvolveu a pesquisa “QUEM NOS OLHA PELOS ESPELHOS?
Conhecer a legislação e acompanhar a implementação de políticas públicas são requisitos importantes para que se possa cobrar pela garantia de direitos. Motivada por essa questão, a Universidade Federal Fluminense (UFF) publicou, através da editora Hypatia, a série de livros “Planos Municipais de Educação do Rio de Janeiro: Análise Comparativa da Meta IV do Plano Nacional de Educação”. A finalidade das obras é comparar a Meta IV, sobre a Educação Especial, do Plano Nacional de Educação (PNE), com o que consta nos Planos Municipais de Educação (PME) do estado do Rio de Janeiro.
Um dos grandes desafios enfrentados pelo sistema educacional brasileiro, seja no ensino básico ou superior, é a evasão escolar — quando um aluno deixa de frequentar a instituição de ensino por diferentes razões. De acordo com o Mapa do Ensino Superior no Brasil, do Instituto Semesp, mais da metade dos alunos que ingressam no ensino superior abandonam as universidades ou faculdades antes de concluírem a graduação.
Em abril, comemora-se o dia em que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida oficialmente como língua materna para os surdos, por meio da Lei nº 10.436, de 2002, sendo regulamentada como disciplina obrigatória nas universidades pelo Decreto nº 5.626, de 2005. Em diálogo com essa realidade, a Universidade Federal Fluminense (UFF), através de uma série de iniciativas desenvolvidas ao longo dos anos, busca promover a difusão e o aprendizado da Libras.
A criminalidade entre jovens é um tema recorrente nos debates sobre segurança pública no Brasil. Mais de 117 mil adolescentes cumprem medidas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, de acordo com a Pesquisa Nacional de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, realizada em 2018. Somam-se a esse número os 26 mil jovens vinculados às medidas de semiliberdade e internação estrita, que escancaram a problemática presente na sociedade brasileira.
O caso de homicídio da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta por um aluno numa escola de SP na última semana, tem causado grande comoção social e levantado debates sobre o histórico brasileiro crescente de violência nas instituições de ensino.