HUAP completa 70 anos de uma trajetória de realizações e reconhecimento público
Por Unidade de Comunicação Social (UCS/HUAP)
Por Unidade de Comunicação Social (UCS/HUAP)
Mesmo com as oscilações nos níveis de progressão da COVID-19 no Brasil nos últimos meses, a Universidade Federal Fluminense manteve ativas diversas ações voltadas ao enfrentamento da pandemia e diminuição do seu impacto na sociedade. Um exemplo, dentre muitos, é o projeto “Alimentação e Solidariedade na Rede de Agroecologia da UFF”, que busca ampliar e fortalecer os circuitos de produção e consumo de alimentos agroecológicos existentes em Niterói, Macaé, Angra dos Reis, Santo Antônio de Pádua, Rio das Ostras e Campos dos Goytacazes.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) fechou cooperação com a Prefeitura de Niterói para incluir sua comunidade acadêmica no programa de vacinação. O reitor da UFF, Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, esteve no Instituto Butantã, em São Paulo, em agosto do ano passado, junto com o ex-prefeito Rodrigo Neves, para acertar detalhes da parceria.
Embora muito se divulgue nas mídias sobre como crianças e adolescentes parecem ser menos suscetíveis às formas graves de manifestação do novo coronavírus, pouco se falou até o momento sobre o impacto da pandemia no seu desenvolvimento biopsicossocial, uma vez submetidos a rupturas cotidianas que ainda não são capazes de compreender com profundidade.
Nos primeiros meses desse inesquecível 2020, quando o Brasil caminhava para se tornar o epicentro da pandemia de COVID-19 no mundo, e parcela significativa da população do país estava em regime de quarentena, as janelas de nossas casas e apartamentos passaram a ser ressignificados. Esse espaço passou a ser frequentado não mais somente para se olhar a cor do céu ou acenar para um vizinho, mas para expressar desejos, indignações e também fazer homenagens, já que não se podia ocupar as ruas naquele momento.
Quantas pessoas passam por uma vida ao longo de 60 anos de existência? E se essa vida fosse a de uma instituição? É possível calcular a dimensão do impacto de uma universidade, com seus muitos braços e pernas, no decorrer de todo esse tempo? Sabendo essa missão impossível, mas não fugindo a ela, a Universidade Federal Fluminense, que completa seis décadas de vida no dia 18 de dezembro, vem comemorando seu aniversário ao longo de 2020 com uma programação variada, aberta à comunidade, além de muitas homenagens.
Cinquenta. Esse é o número aproximado de atendimentos que o Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) fez em 2019 a crianças e adolescentes que sofreram violência sexual. O número assusta, ainda mais quando calculamos a média mensal, que é de 4,16 atendimentos. A violência contra crianças e adolescentes abrange os casos de abuso sexual, negligência, maus-tratos físicos e emocionais.
Em pleno século XXI, no ano de 2020, falar de drogas no Brasil ainda é um tabu, embora se multiplique, ano após ano, o número de mortes decorrentes das políticas governamentais de combate a elas. Segundo dados do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas, por exemplo, entre 2000 e 2015, houve um crescimento de 60% no número de óbitos causados diretamente pelo uso de entorpecentes no país. E não para por aí: os prejuízos advindos de sua estigmatização são incontáveis, impedindo uma livre circulação de informações em torno do tema, nos mais diferentes âmbitos da sociedade.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Prefeitura Municipal de Niterói celebraram convênio de cooperação para diagnóstico por biologia molecular (rt-PCR) do SARS-Cov-2, causador da COVID-19. Para isso, um grupo de laboratórios especializados da UFF será transformado em um Centro Público de Testagem já credenciado pelo Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ).
Sancionada na última quarta-feira, dia 29 de setembro, a lei que criminaliza de forma mais dura aqueles que maltratam cães e gatos, podendo levá-los à prisão por até cinco anos, recolocou em cena a relação que os humanos têm com os animais. Recentemente, os maus-tratos dirigidos aos bichos domésticos ganharam as manchetes dos noticiários durante a pandemia de COVID-19, embora as cenas de abandono e descuido também não sejam incomuns em clínicas de veterinária e centros de tratamento em geral, independentemente da sua localização geográfica.