Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) analisaram as conexões entre os diferentes tipos de crimes cometidos na cidade do Rio de Janeiro, considerando o perfil das vítimas, o horário e os bairros em que aconteceram. Com auxílio de um método chamado “redes complexas”, o estudo revela que as mulheres sofrem 56,6% dos crimes e 71,7% dos casos de lesões contra vítimas no município. Já os homens aparecem frequentemente relacionados ao crime de lesão corporal culposa de trânsito.
No Brasil é notório que ainda há um contexto social, econômico e cultural permeado - veladamente ou não - pela desigualdade entre os gêneros, situação na qual as raízes da violência muitas vezes encontram solo fértil.
No dia 29 de novembro, das 8h às 16h, acontecerá o I Simpósio "Mulheres em Foco: Conversas com a população acadêmica sobre a violência contra a mulher" no Campus UFF de Rio das Outras.
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#ProexEmAção o projeto de extensão Dar voz: o estudante de Odontologia e seu cotidiano universitário coordenado pela professora Michelle Cecille Bandeira Teixeira do Instituto de Saúde Coletiva da UFF elaborou um GUIA DE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, com a finalidade de auxiliar o cirurgião-dentista em formação, a lidar com algum caso de violência doméstica contra a mulher que tenha se deparado, ou a adquirir conhecimento sobre esse assunto tão grave.
Pré-Conferência Livre de Mulheres da/na Universidade de Niterói, dia 17 de setembro das 14h às 20h no Campus do Gragoatá.
O Programa de Extensão UFF Mulher participa, no dia 7 de dezembro de 2016, do "IV Fórum Fale Sem Medo", promovido pelo Instituto Avon, no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em São Paulo. O evento é parte do calendário de mobilizações da campanha “21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” e tem como objetivo principal apresentar dados estatísticos e conscientizar a sociedade sobre o grave problema da violência contra a mulher no Brasil.
No Brasil, a partir do final década de 1980, intensificou-se o debate sobre a violência contra a mulher como demandante de políticas públicas efetivas. Os movimentos feministas e de mulheres tiveram como proposta para o enfrentamento da violência doméstica a intervenção direta do Estado, por meio da criação de políticas públicas para coibir e erradicar a violência contra a mulher.
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