Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

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A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

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PrevQuedas: Projeto trabalha com a importância da prática de exercícios físicos para prevenir o sedentarismo

Pessoas de diferentes idades praticando atividade física na quadra de esportes da Universidade Federal Fluminense (UFF)

“O sedentarismo é um problema grave na sociedade que tem se intensificado com o passar do tempo”. A declaração é do professor do Instituto de Educação Física da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jonas Lírio Gurgel, que afirma existir uma tendência geral de culpar o indivíduo por não praticar nenhuma atividade física, quando essa é também uma questão de saúde pública.

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