‘Maria da Penha nas Escolas’ leva debates sobre a lei a estudantes do ensino fundamental da rede municipal de Macaé

Em 2022 foram mortas 1.437 mulheres por feminicídio no Brasil, de acordo com o Anuário do Fórum de Segurança Pública Brasileiro. De 2021 para 2022, o crescimento foi de 6,1%. Trata-se de um aumento alarmante para um país que possui a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, protegendo as mulheres da violência.

‘Maria da Penha nas Escolas’ leva debates sobre a lei a estudantes do ensino fundamental da rede municipal de Macaé

Em 2022 foram mortas 1.437 mulheres por feminicídio no Brasil, de acordo com o Anuário do Fórum de Segurança Pública Brasileiro. De 2021 para 2022, o crescimento foi de 6,1%. Trata-se de um aumento alarmante para um país que possui a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, protegendo as mulheres da violência.

‘Maria da Penha nas Escolas’ leva debates sobre a lei a estudantes do ensino fundamental da rede municipal de Macaé

Em 2022 foram mortas 1.437 mulheres por feminicídio no Brasil, de acordo com o Anuário do Fórum de Segurança Pública Brasileiro. De 2021 para 2022, o crescimento foi de 6,1%. Trata-se de um aumento alarmante para um país que possui a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, protegendo as mulheres da violência.

‘Maria da Penha nas Escolas’ leva debates sobre a lei a estudantes do ensino fundamental da rede municipal de Macaé

Em 2022 foram mortas 1.437 mulheres por feminicídio no Brasil, de acordo com o Anuário do Fórum de Segurança Pública Brasileiro. De 2021 para 2022, o crescimento foi de 6,1%. Trata-se de um aumento alarmante para um país que possui a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, protegendo as mulheres da violência.

‘Maria da Penha nas Escolas’ leva debates sobre a lei a estudantes do ensino fundamental da rede municipal de Macaé

Em 2022 foram mortas 1.437 mulheres por feminicídio no Brasil, de acordo com o Anuário do Fórum de Segurança Pública Brasileiro. De 2021 para 2022, o crescimento foi de 6,1%. Trata-se de um aumento alarmante para um país que possui a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, protegendo as mulheres da violência.

Um embutido pra chamar de saudável: Pesquisa da UFF inova ao desenvolver um produto que alia durabilidade e saudabilidade

A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

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A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

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A maior parte dos embutidos em circulação no mercado pertence à categoria de alimento ultraprocessado, que recebe adição de corantes, aditivos químicos e outros elementos artificiais. No entanto, existem também os chamados “embutidos saudáveis”, que substituem, em sua composição, elementos nocivos à saúde por outros mais nutritivos. Esse é o caso, por exemplo, do alimento à base de peixe e beterraba em pó que vem sendo desenvolvido como parte de um projeto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense.

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