Núcleo de pesquisa da UFF inova ao aproximar ciência e cotidiano de forma descomplicada

Professora rodeada de alunos vestidos com uniforme azul que identifica o projeto em frente a uma mesa

Quando você pensa em ciência o que vem primeiro à sua mente? Um livro? Um microscópio? Um homem vestido de branco? E se, ao contrário disso, alguém te dissesse que a ciência está em tudo? Você acreditaria? Embaralhando as imagens comumente associadas a esse universo, o projeto “Descomplicando as (neuro)ciências nas redes”, de forma divertida e inovadora, lança um desafio: encontrar a ciência que existe no cotidiano, lá mesmo onde ela não parece existir. E, mais do que isso, encontrar o cientista que existe em cada um de nós.

Dentro da UFF e por trás das telas: quem são e como caminha o trabalho presencial e remoto das pessoas que mantêm a universidade pulsante após um ano de pandemia

Prédio da reitoria da UFF iluminado com luzes azuis. Diante dele, um jardim com plantas em diferentes tons de verde.

Faz pouco mais de um ano que nos jardins da Reitoria da UFF não se encontram mais estudantes deitados pelo gramado, pessoas sentadas nos banquinhos de madeira ou fazendo fila para algum lançamento de livro e de filme. O grande pátio, antes sempre enfeitado de gente, cedeu lugar a um silêncio outrora desconhecido no lugar. A quietude na porta de entrada de um dos principais prédios da instituição, no entanto, esconde toda a movimentação interna dos seus funcionários.

Neurocientistas da UFF advertem sobre riscos da COVID-19 no desenvolvimento neural infantil

criança com máscara brincando sentada em uma mesa

Em março de 2020, quando a pandemia de COVID-19 foi oficialmente decretada no Brasil, e ainda se sabia muito pouco sobre o comportamento do vírus, especialistas da área da saúde apontaram os idosos como a faixa etária mais vulnerável e também a mais acometida pela forma grave da doença. Um ano depois, no entanto, esse cenário parece ter se modificado enormemente.

UFF aplica testes de PCR para detecção de Covid-19 na comunidade acadêmica

A Universidade Federal Fluminense (UFF) está aplicando testes moleculares (RT-PCR), feitos a partir da coleta de mucosa do nariz e da garganta, para a detecção do vírus da Covid-19. Serão atendidos estudantes, técnicos e docentes com suspeita de Covid-19, sem manifestação de sintomas ou com sintomas leves. O projeto está funcionando em fase piloto, com capacidade de realização de aproximadamente 20 testes por dia.

Pesquisa da UFF sobre sazonalidade da transmissão de COVID-19 prevê até 5000 óbitos diários nos próximos meses

Imagem em P&B de várias lápides em um cemitério

Com a nova explosão de casos de COVID-19 no Brasil e os riscos iminentes de colapso dos hospitais assim como dos sistemas funerários, medidas restritivas de circulação na cidade passaram a ser adotadas por grande parte das prefeituras. Entre as principais orientações, destaca-se a proibição das aglomerações de pessoas, em diferentes locais e horários, fator que tem sido apontado como o grande responsável pelo “boom” atual de casos, internações e mortes por coronavírus.

Centro de Testagem da UFF multiplica exames de COVID-19 com a chegada de um robô

Imagem de uma mão com luva azul manipulando uma pipeta com líquido rosa dentro

15 mil. Essa é a marca de exames de COVID-19 que o Centro de Testagem da UFF pretende atingir nos próximos meses após um “robô” que automatiza parte do processo passar a integrar a equipe formada por voluntários, professores e alunos da área de saúde da instituição.

Vacinação de pessoas a partir de 88 anos em drive thru no Campus Gragoatá

Em parceria com a Prefeitura Municipal de Niterói, a Universidade Federal Fluminense (UFF) organizou uma logística de vacinação contra o coronavírus em drive-thru montado no Campus do Gragoatá para atender pessoas a partir de 88 anos. O posto estará aberto nos dias 11 e 12 de fevereiro, das 8h às 20h, e tem capacidade para vacinar ocupantes de até oito veículos por vez. 

Pesquisa da UFF avalia a eficácia de jalecos cirúrgicos na proteção dos dentistas contra a COVID-19

dentista usando vários EPIs obturando dente de um paciente que está com a boca aberta

Luvas, jalecos e outros Equipamentos de Proteção Individual (EPI) sempre fizeram parte da rotina de trabalho dos dentistas. Durante a pandemia de COVID-19 deflagrada no ano de 2020, no entanto, essa necessidade se tornou ainda mais urgente e passou a ser alvo de preocupações por parte da categoria.

Hospital Universitário Antônio Pedro inicia vacinação de seus funcionários contra a Covid-19

O Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) iniciou, nesta quarta-feira (20), a vacinação de seus funcionários contra a Covid-19. A unidade irá vacinar apenas os profissionais que estão em atuação no hospital, não sendo aberto para o público geral. O cronograma do HUAP seguirá as orientações do Ministério e das Secretarias de Saúde. Neste primeiro momento, apenas profissionais de saúde de alguns setores que fazem atendimento direto ao coronavírus serão vacinados, ou seja, os de linha de frente, sendo seguidos pelos de retaguarda.

Páginas