Diagnosticado como doente mental e internado na colônia Juliano Moreira, ao longo de 50 anos, Arthur Bispo do Rosário criou em fio azul e na acumulação de objetos um acervo artístico com mais de 800 peças. Seu objetivo com isso era cumpir sua sua missão divina de catalogar o mundo, separando os homens bons dos maus.