Foi realizada na tarde da quinta-feira, dia 09/11/2017, na Pró-Reitoria de Extensão, a primeira reunião entre a Coordenação do GT Refugiados, representantes da PROEX e dos Cursos Pré-Universitários Sociais da UFF.
Foi realizada na tarde da quinta-feira, dia 09/11/2017, na Pró-Reitoria de Extensão, a primeira reunião entre a Coordenação do GT Refugiados, representantes da PROEX e dos Cursos Pré-Universitários Sociais da UFF.
“Nada sobre nós sem nós!”
Você é servidor técnico-administrativo ou docente ou aluno com deficiência? Faça parte da construção coletiva de nossa Política UFF-Acessível!
Você não tem deficiência mas tem conhecimento técnico ou interesse pelo tema? Se alie a nós!
Participe!!!
Com a intenção de se tornar uma universidade cada vez mais inclusiva, após intensas negociações, a UFF receberá um investimento externo de R$ 619.289,00 destinado a obras de ampliação da acessibilidade em seus campi. A verba é proveniente de emenda parlamentar e vai ao encontro das ações de inclusão planejadas e desenvolvidas pela instituição através do Grupo de Trabalho Acessibilidade (GT).
A Educação é um dos instrumentos mais importantes de inclusão social, pois proporciona maiores oportunidades de ingresso qualificado no mundo do trabalho e constitui, sem dúvida, a base da participação das futuras gerações no desenvolvimento econômico, tecnológico, cultural e social de uma nação. É fundamental que a Universidade Pública estabeleça compromissos efetivos na formulação e implementação de políticas afirmativas.
Com o objetivo de cumprir com o estabelecido no Decreto 5.626/2005, que regulamenta a lei que reconhece e oficializa a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua oficial da comunidade surda brasileira, a UFF criou o Curso de Extensão em Libras. Com início no primeiro semestre deste ano, o curso está em sua segunda turma.
O objetivo principal da atividade é promover a mobilização dos sentidos através de práticas de sensibilização e experimentação corporal para pessoas cegas e com baixa visão.
RODA DE CONVERSA INCLUSIVA
Acessibilidade e estrutura na UFF
O Sensibiliza UFF, junto com o Centro Acadêmico Evaristo da Veiga (Gestão Nenhum Direito a Menos), convida todos e todas à participarem de uma roda de conversa sobre acessibilidade e estrutura na UFF.
Quando o assunto é acessibilidade e inclusão, a UFF pode se orgulhar de atualmente contar com uma infraestrutura eficiente para atender a praticamente todas as necessidades dos candidatos que concorrem a vagas no quadro funcional da instituição.
Estão abertas as inscrições para o workshop "Planejamento participativo no paisagismo em espaços de convivência de instituições de ensino", fazendo parte da Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O workshop terá como objetivo discutir os espaços de convivência em instituições de ensino e preparar um projeto para a Universidade Federal Fluminense, com foco na diversidade e inclusão.
Dias 17 e 20/10/2016
Horário: 10:30h às 13h
Local: Escola de Engenharia, prédio novo, sala 530A / campus da Praia Vermelha
Dias 17 e 20/10/2016
Horário: 10:30 às 13h
Local: Sala 530A do prédio novo da Escola de Engenharia - campus da Praia Vermelha/ UFF
Rua Passos da Pátria - Boa Viagem - Niterói
Atividade desenvolvida em parceria com a Escola de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Educação, Agência de Inovação/PROPPI e curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão - CMPDI/ Instituto de Biologia
Responsáveis:
Anna Persia Bastos
Jorge Baptista de Azevedo
Rejany Dominick
A Divisão de Acessibilidade e Inclusão SENSIBILIZA UFF (DAI) inaugura nesta terça-feira, dia 30, às 14h, sua nova sala, no Espaço Proaes, no Campus do Gragoatá.
O anúncio foi feito nesta quinta (18) durante coletiva promovida em Brasília.
Em maio de 2016, o então Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou a portaria normativa que estabeleceu o prazo de 90 dias para que as instituições públicas de ensino superior apresentassem propostas de inclusão de negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência em seus programas de pós-graduação.
A discussão de políticas e práticas de inclusão une os três novos livros publicados pela Eduff. "Narrativas do nao ver", "Encontros entre surdos e ouvintes na escola regular: desafiando fronteiras" e "Por uma política da narratividade: pensando a escrita no trabalho de pesquisa", das psicólogas Carolina Manso, Luiza Teles e Luciana Franco, respectivamente, serão lançados no dia 15 de junho, às 18h, na Livraria Icaraí, em Niterói.
No livro "Por uma política da narratividade: pensando a escrita no trabalho de pesquisa" (Eduff, 2016, R$ 25), a psicóloga Luciana Franco se lança no desafio de fazer pesquisa "com" o outro e não "sobre", a partir das impressões obtidas dos encontros com pessoas com deficiência e seus cuidadores.
Os relatos e histórias que Luciana Franco narra são fruto dos encontros da autora durante um projeto de pesquisa no Instituto Benjamin Constant e da experiência como facilitadora em uma escola de ensino fundamental da rede privada do Rio de Janeiro.
Assegurada pela Constituição Federal de 1988, a educação visa ao desenvolvimento integral do indivíduo e ao preparo para a inserção cidadã. Mas nem sempre a teoria condiz com a prática, principalmente no que diz respeito à educação inclusiva.
Definida como estado da pessoa cega, a deficiência visual é popularmente reconhecida como uma limitação de um dos sentidos humanos. Em decorrência desse estereótipo de privação, os deficientes encaram inúmeros impasses ao longo da vida, principalmente no que diz respeito à imagem de incapacidade. É esse rótulo que a psicóloga Carolina Manso busca desconstruir no livro "Narrativas do não ver", lançado pela Editora da Universidade Federal Fluminense (Eduff).
Assegurada pela Constituição Federal de 1988, a educação visa ao desenvolvimento integral do indivíduo e ao preparo para a inserção cidadã. Mas nem sempre a teoria condiz com a prática, principalmente no que diz respeito à educação inclusiva.
Enquanto as obras da novas instalações no térreo do Bloco A, também no Gragoatá, não ficam prontas, a equipe do SENSIBILIZA vai fazer um plantão de atendimento na Biblioteca Central.
Em breve, será inaugurada a nova sala, num local mais acessível, com mais comodidade para atendeimento da comunidade acadêmica com deficiência.
Contamos com a compreensão de todos e agradecemos a parceria no movimento para tornar a UFF uma universidade inclusiva e cidadã.
A UFF recebeu nesta terça-feira a visita do MEC a fim de levantar dados sobre o avanço e as dificuldades de acessibilidade nos campi da universidade. A pauta reuniu integrantes da Proaes (Pró- Reitoria de Assuntos Estudantis), da equipe do Sensibiliza, parceiros das Superintendência de Documentação –SDC e Superintendência de Engenharia e Arquitetura e representantes do Ministério da Educação para discutir alguns assuntos de extrema importância para promover a inclusão na Federal Fluminense.
Na próxima quarta-feira, dia 21/10, será realizado um evento de conscientização UFF SEM BARREIRAS, a partir das 10h, no jardim da Reitoria. A iniciativa é uma parceria da Divisão de Acessibilidade e Inclusão – Sensibiliza UFF (Proaes) e o Setor de Qualidade de vida do Servidor- SQVS (Progepe). O objetivo é chamar a atenção da comunidade acadêmica para a questão da inclusão e da acessibilidade, através da realização de uma série atividades de sensibilização.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
A médica, professora e ativista, Izabel Maior, ex-Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPDP) é a convidada do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão para fazer a palestra de encerramento do IV Workshop do CMPDI, que acontece nesta sexta-feira, às 14h no novo prédio do Instituto de Computação (térreo), no Campus da Praia Vermelha, em São Domingos, Niterói.
Desde a criação do Núcleo Sensibiliza em 2009, a universidade vem desenvolvendo projetos que permitem uma maior integração de alunos, professores e funcionários com deficiência no ambiente acadêmico. Hoje, por meio dos esforços da atual Divisão de Acessibilidade e Inclusão Sensibiliza UFF (DAIS), criada em 2013 e vinculada à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proaes), a instituição oferece uma bolsa para estudantes que acompanhem a rotina acadêmica de colegas com algum tipo de deficiência, seja ela visual, motora ou auditiva.
Apesar dos esforços aplicados na promoção de acessibilidade, alguns candidatos com deficiência, como os deficientes visuais, relatam experiências frustrantes durante a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A falta de preparação dos ledores e o cansaço são algumas dificuldades citadas. Neste cenário, a utilização do computador como meio de efetuar o exame visa permitir que pessoas com deficiência visual possam fazer a prova de forma independente.
O Sensibiliza UFF vem trabalhando para que cada vez mais a universidade promova acessibilidade para todos. Nosso horizonte está se expandindo. E a cada novo membro, conquistamos todos uma grande vitória à caminho da inclusão. Uma novidade da Divisão é o cadastro para levantamento de dados de alunos com Deficiência. Ajudem a divulgar e participem dessa nossa caminhada. A UFF foi feita pra você!