Programa da UFF promove formação e debate social sobre educação e raça

O Brasil é um país construído a partir de trezentos anos de escravidão e violência contra povos racializados. Ainda assim, por muito tempo as relações e culturas dos povos negros e indígenas foram excluídas das narrativas históricas que foram contadas. Por isso, pensar maneiras concretas de promover uma mentalidade de equidade racial é parte central na luta contra a discriminação e a desigualdade. Nesse contexto, a escola tem o importante papel de desenvolver e disseminar uma educação antirracista que contribua para que justiça e história caminhem juntas.

Com recorde de inscritos, UFF realiza concurso de magistério superior de forma inovadora

Campus da Praia Vermelha Visto de cima e de lado, com o mar aparecendo atrás

Na última terça-feira, dia 13 de julho, a Universidade Federal Fluminense (UFF) recebeu no campus do Gragoatá e da Praia Vermelha, em Niterói, a maior parte dos candidatos às 81 vagas de magistério superior, para a realização da etapa do exame escrito do Edital 54/2020. No dia seguinte, foi a vez de Angra dos Reis e Volta Redonda sediarem a prova, municípios nos quais se considerou haver estrutura mínima suficiente para receber os candidatos.

UFF completa unidade de digitalização profissional para preservação de imagens raras

O cinema é uma das manifestações culturais mais relevantes de diferentes sociedades ao redor do mundo. Para além de seu potencial de entretenimento, as produções audiovisuais relatam e documentam narrativas, momentos e memórias de várias épocas, regiões e grupos sociais. Pensar sua trajetória como patrimônio cultural e histórico, transforma os acervos de filmes em grandes bibliotecas materiais que precisam ser preservadas.

Internacionalização: parceria da UFF com universidade alemã cria eixo importante nas pesquisas sobre ‘Sul Global’

Desde meados do século XX, o termo “terceiro mundo” é usado para representar o conjunto de países considerados subdesenvolvidos, geralmente localizados na América Latina, África e Ásia. A expressão foi criada pelo economista francês Alfred Sauvy, que, a partir de sua observação acerca dos países do mundo, constatou a existência de uma enorme disparidade política, econômica e social entre as nações, deixando muitas delas marginalizadas no cenário mundial.

Doutoranda da UFF lança plataforma para avaliar vulnerabilidade habitacional no Brasil durante a pandemia

O direito à moradia, explicitado no artigo 6.º da Constituição Federal Brasileira, inclui a habitação como garantia social fundamental. O tema é um dos mais relevantes quando se trata do sucesso de medidas de prevenção e contenção da pandemia de COVID-19. A necessidade do isolamento social evidenciou a questão habitacional como ponto determinante para o contexto da saúde pública atual. Entretanto, as condições domiciliares, em muitos lugares, como nas periferias espalhadas pelo país, não favorecem os protocolos sanitários necessários para evitar a contaminação.

Núcleo de Pesquisas da UFF atua no desenvolvimento sustentável de áreas de preservação ambiental no Estado do RJ

praias e mata em redor vistas de cima

Apesar de o formato do nosso planeta, que é esférico por natureza, nunca mudar, os modos de representação simbólica de sua estrutura podem ser alterados com o tempo, a exemplo dos mapas. A cada novo território identificado e descoberto, segue-se um ritual de catalogação e nomeação para que sua existência possa ser conhecida oficialmente por todos, não se limitando àquelas pessoas que têm um contato direto com o lugar.

Professora da UFF é referência em pesquisas multidisciplinares que comprovam a importância da matemática em diversas áreas do saber

sombra de uma mulher fazendo contas em um quadro

No último mês de março, comumente dedicado às mulheres e à luta feminina, a professora Cecília de Souza Fernandez, do Departamento de Análise do Instituto de Matemática e Estatística da UFF, foi homenageada pelo site “Cultura UOL” por ser uma das profissionais brasileiras que fazem história em áreas consideradas ‘masculinas’.

Dentro da UFF e por trás das telas: quem são e como caminha o trabalho presencial e remoto das pessoas que mantêm a universidade pulsante após um ano de pandemia

Prédio da reitoria da UFF iluminado com luzes azuis. Diante dele, um jardim com plantas em diferentes tons de verde.

Faz pouco mais de um ano que nos jardins da Reitoria da UFF não se encontram mais estudantes deitados pelo gramado, pessoas sentadas nos banquinhos de madeira ou fazendo fila para algum lançamento de livro e de filme. O grande pátio, antes sempre enfeitado de gente, cedeu lugar a um silêncio outrora desconhecido no lugar. A quietude na porta de entrada de um dos principais prédios da instituição, no entanto, esconde toda a movimentação interna dos seus funcionários.

Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos da UFF discute a evolução da letalidade policial desde o início da pandemia

As notícias sobre violência policial nas grandes cidades do Brasil são cotidianas. No estado do Rio de Janeiro, em especial, se tornou comum para a população ouvir sistematicamente sobre operações policiais em favelas da região metropolitana, que culminam na morte de pessoas inocentes. Contudo, diante do novo coronavírus, esse quadro estrutural vem sofrendo algumas alterações.

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