“A segurança e a soberania alimentar dos Povos tradicionais de matriz africana”
Dolores Lima
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Nome Tradicional: Iya Oyaiyele
Dolores Lima é Maria Dolores de Lima e Silva; Bacharel em Psicologia pela UNESA; Especialista em Educação pela UFF; pesquisadora CNPq LEPPA/HESFA/UFRJ – “Desafios e possibilidades de Aliança com Movimento Negro no combate ao DST/AIDS ; Iyalase ti Ile Ase Idasile Ode – RJ; Servidora Pública da SEEDUC - RJ; Membro do Comitê Étnico Racial da Secretaria de Estado de Educação; Membro da Executiva do Fórum Estadual de Mulheres Negras - RJ; Membro da Coordenação da Marcha das Mulheres Negras; Membro do Fórum Permanente de Diálogo com as Mulheres Negras – Vereadora Marielle Franco(ALERJ); Membro da Coordenação da Campanha Eu Voto nas Pretas; Pesquisadora ADOC da pesquisa de doutorado : A luta por um modo de vida: as narrativas e estratégias de enfrentamento ao racismo religioso dos membros do FONSANPOTMA; Conselheira do CEDINE – Conselho Estadual dos Direitos do Negro; Integrante do GT de revisão e implementação do 1º Plano Estadual de Igualdade Racial do Estado do Rio de Janeiro; Fundadora e coordenadora de relações institucionais do CETRAB – Centro de Tradições Afro Brasileiras, membro da Coordenação Nacional de Mulheres do FONSANPOTMA – Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos e Tradicionais de Matriz Africana, Coordenadora Geral da Executiva Estadual FONSANPOTMA RJ.
Fábio Waltenberg (UFF) http://lattes.cnpq.br/4329074392127607
Renda básica e cidadania
Fábio Waltenberg é Professor Associado de Economia da Universidade Federal Fluminense em Niterói, e pesquisador do Centro de Estudos de Desigualdade e Desenvolvimento (CEDE). Ele é bacharel e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo e doutor em Economia pela Université Catholique de Louvain, Bélgica. Atualmente (2020-2021), é pós-doc na Cátedra de Desigualdades do Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ, sob a supervisão de Celia Kerstenetzky, e coordena a equipe brasileira envolvida na avaliação do programa de Renda Básica de Cidadania em Maricá. Sua pesquisa se concentra em análises econômicas de políticas sociais, com ênfase em educação e transferência de renda.
“Agroecologia e COVID-19”
André Luiz Gonçalves (IFC – Instituto Federal Catarinense)
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Estudos recentes apontam para uma relação de causa e efeito entre destruição ambiental, em especial perda de biodiversidade, e a emergência de novas doenças. O sistema agroalimentar dominante, cada vez mais concentrado e dominado por grandes conglomerados agroindustriais, é um dos principais vetores da degradação dos recursos da natureza. A agroecologia constitui-se como uma alternativa viável, capaz de promover benefícios socioeconômicos e ambientais, superando o impasse entre produção de alimentos, segurança alimentar e conservação da natureza.
