Roberto Kant é eleito para a Academia Brasileira de Ciências

Em Assembleia Geral, realizada na manhã do dia 5 de dezembro de 2018, o antropólogo e coordenador do INCT-InEAC, Roberto Kant de Lima, foi eleito novo membro da Academia Brasileira de Ciência (ABC).

O professor e antropólogo Roberto Kant possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1968), mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional UFRJ (1978), doutorado em Antropologia pela Harvard University (1986), pós-doutorado na University of Alabama at Birmingham (1990). É Coordenador do INCT-InEAC - Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos, Coordenador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Administração Institucional de Conflitos (NEPEAC/PROPPI/UFF), Professor do PPGD da Universidade Veiga de Almeida (UVA), Professor do PPGA da Universidade Federal Fluminense (UFF), Professor Titular Aposentado do Departamento de Antropologia e Professor Aposentado Adjunto do Departamento de Segurança Pública da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A, Bolsista do Programa Cientistas do Nosso Estado da Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Foi Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI UFF), Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Vice Presidente da Associação Brasileira de Antropologia, Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Direito da Faculdade de Direito da Universidade Gama Filho, Professor visitante da Faculdade de Filosofia e Letras (Doutorado em Antropologia) da Universidade de Buenos Aires, Professor visitante do Departamento de Criminologia da University of Ottawa. Foi membro do Comitê Assessor de Antropologia e Coordenador do Comitê Assessor de Ciências Sociais do CNPq, e é Representante titular das Universidades Federais no Conselho Superior da FAPERJ-SECTI/RJ, consultor ad hoc da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), de diversas Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa e do FONCyT-Fondo para la Investigación Científica y Tecnológica (Argentina) e do Consejo de Investigaciones Científicas y Técnicas da Argentina-CONICET. Tem experiência na área de Teoria Antropológica, com ênfase em Método Comparativo, Antropologia do Direito e da Política, Processos de Administração de Conflitos e Produção de Verdades e em Antropologia da Pesca.

Antes do novo ingresso, apenas 14,86% dos membros titulares eram mulheres e 25% de fora da região Sudeste. Neste ano, mulheres representaram 33,33% dos novos membros titulares, e os cientistas de fora do Sudeste ocuparam 28% das vagas para a categoria. A diretora da ABC, Márcia Barbosa, comenta: “Avançamos, mas o caminho ainda é longo.”

A Acadêmica explica que, para além de uma necessidade democrática, a diversidade é um instrumento de eficiência. “Neste sentido, como pesquisadores, precisamos nos despir dos vieses sociais e tentar ativamente construir instituições mais diversas”, completa.

Veja todos os eleitos na Assembleia Geral da Academia Brasileira de Ciências (ABC)

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A atualização mais recente deste conteúdo foi em 06/12/2018 - 13:50