Aedes aegypti

Tempestades frequentes e ondas de calor no Brasil, influenciados pela mudança climática e pelo fenômeno El Niño, elevaram a preocupação com a dengue. Isso porque as condições causadas por chuvas e altas temperaturas impactam na maior proliferação do vetor, o mosquito Aedes aegypti. Os dados preocupam: nos primeiros 15 dias deste ano, foram quase 56 mil casos da doença registrados, um aumento de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Ministério da Saúde.

Publicado em 06/02/2024

Conforme dados do Boletim Epidemiológico 13, divulgado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde em outubro deste ano, foram registrados 1.530.940 casos prováveis de dengue no país entre janeiro e setembro de 2023. O valor representa um aumento de 16,5% em comparação ao ano anterior e, de acordo com o documento, a maior parte dos óbitos ocorreu entre pessoas com mais de 80 anos e do sexo feminino.

Publicado em 07/12/2023

O professor Rafael Erbisti, do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal Fluminense, representa a universidade no “ArboAlvo”, Programa de Controle de Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti, idealizado pelo Ministério da Saúde em colaboração com o Instituto Oswaldo Cruz.

Publicado em 06/06/2023

Atenção servidores e alunos!

Os 92 municípios do estado do Rio de Janeiro foram incluídos na área de recomendação da vacina contra febre amarela. A vacinação é a melhor forma de se prevenir contra esta grave doença!

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado (SES), a vacina contra a febre amarela está na rotina de imunização das unidades de Atenção Primária – clínicas da família e centros municipais de saúde.

Publicado em 19/01/2018

O Hospital Universitário Antonio Pedro (Huap), por meio da Unidade de Neurologia, Neurociência e Pesquisa Clínica da Faculdade de Medicina da UFF e a Unidade de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, são os dois únicos locais no Brasil que se tornaram referência nacional no atendimento e tratamento de neuropatias periféricas graves e de Síndrome de Guillian-Barré. 

Publicado em 10/03/2016

A situação atual do país é muito grave em relação às viroses transmitidas por insetos (arboviroses). O alerta é do professor Flávio Moutinho, do departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública da Faculdade de Veterinária da UFF.

Com um vasto conhecimento dos problemas relacionados às zoonoses, o especialista utiliza a epidemiologia como ferramenta de investigação imprescindível ao controle da dengue, zika e da febre Chikungunya.

Publicado em 29/02/2016

O mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da febre amarela, dengue, febre chikungunya e zika, não podia imaginar que ao mexer com quem estava aparentemente quieto, acabaria por deflagrar uma grande campanha de combate à sua espécie.

Publicado em 22/02/2016
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