Coletânea reúne estudos sobre desafios da maternidade escrava nos séculos XVIII e XIX

Organizada por Karoline Carula e Marília Ariza a coletânea “Escravidão e maternidade no mundo atlântico: Corpo, saúde, trabalho, família e liberdade nos séculos XVIII e XIX” (Eduff) reúne onze estudos que tratam dos desafios da maternidade escrava e sua relação com corpo, saúde, trabalho, família e emancipação entre Brasil, Cuba, Caribe inglês e francês e Argentina.

O livro está dividido em três partes, sendo a primeira delas "Maternidade, corpo e saúde", na qual a atenção é voltada para as dimensões mais encarnadas e imediatas da maternidade sob a escravidão, levando em conta suas implicações para saúde de mulheres e crianças e as intervenções sobre o corpo feminino escravizado.

Na segunda parte, "Maternidade e trabalho", o  eixo analítico está no entrelaçamento dos mundos do trabalho e a maternidade de mulheres escravas, libertas e livres.E finalmente, em "Maternidade, família e liberdade", última parte do livro, o foco são as intersecções entre maternidade, políticas natalistas, políticas de administração da escravidão e disputas em torno da emancipação em diferentes sociedades atlânticas

“Escravidão e maternidade no mundo atlântico: Corpo, saúde, trabalho, família e liberdade nos séculos XVIII e XIX”está disponível para compra, nas versões impressa e digital, no site www.eduff.com.br.

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