UFF promove a edição 2024 do SIMPLESMENTE MULHER
23/03/2024 - 10:00 até 16:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25687
2629-5517
Em comemoração ao mês da mulher, o evento abre espaço para uma reflexão inclusiva e abrangente sobre temas importantes, como saúde, bem-estar e qualidade de vida das mulheres, bem como a cidadania feminina e a equidade de gênero.
O Simplesmente Mulher será composto por ações de extensão da UFF centradas em temáticas de valorização e empoderamento feminino. Serão desenvolvidas por docentes, técnico-administrativos e estudantes, atividades práticas e lúdicas, como oficinas e performances. Haverá ainda a apresentação de conteúdos informativos, culturais, artísticos e muito mais.
Entre os destaques da programação, o grupo Mulheres Apoiando Mulheres na Amamentação (MAMA) promoverá, às 10 horas, o MAMAÇO-UFF, uma mobilização coletiva em prol da amamentação que convida mães a se reunirem para, juntas, amamentarem seus bebês. Ao longo da ação, o MAMA fornecerá ao público orientações sobre a importância da amamentação, manejo e prevenção das principais intercorrências na lactação, extração manual e doação de leite humano e alimentação complementar. Também, a Casa da Descoberta promoverá atividades científicas voltadas para o público infantil e jogos de realidade virtual.
Um evento sobre mulheres, mas não somente para elas, o Simplesmente Mulher é 100% gratuito, aberto ao público em geral e ocorrerá no dia 23 de março de 2024 (sábado), das 10h às 16h, no jardim da Reitoria da UFF, localizado na Rua Miguel de Frias, 09, Icaraí – Niterói.
Universidade Federal Fluminense, Rua Miguel de Frias ,09, Jardim da Reitoria, Niterói, RJ
Pró-Reitoria de Extensão
Palestra - Experiencias de planificación-gestión participativa en Colombia: aplicación de metodologías de Gestión Asociada
27/03/2024 - 16:00
http://http://www.uff.br/?q=node/25874
O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Ambiente e Políticas Públicas - PPGDAP realizará ao longo do ano de 2024 um Ciclo de Palestras Internacionais. A primeira palestra acontece dia 27 de março e será ministrada pela profa. Dra. Clara Stella Juliao Vargas Experiencias de planificación-gestión participativa en Colombia: aplicación de metodologías de Gestión Asociada". A mediação será da profa. Dra. Elis Miranda.
A transmissão é pelo Canal do YouTube do PPGDAP , no link https://www.youtube.com/watch?v=shRVG_3oEhg
Não percam!
Enfrentamento das violências de gênero e raça: O que avançamos?
27/03/2024 - 17:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25902
A Comissão de Equidade e Gênero da UFF (CPEG) convida a comunidade acadêmica para o evento que ocorrerá no dia 27 de março no salão nobre da faculdade de direito, em celebração ao dia internacional da mulher.
A CPEG reconhece os esforços das mulheres que convivem na nossa Universidade e convoca a todos (as) para continuar a luta para que as mulheres conquistem cada vez mais espaço e ocupem cargos de grande renome.
No evento ocorrerá a mudança da atual coordenadora da Comissão Letícia de Oliveira (@neurocientista_engajada) para a Paula Land (@paulalandcuri).
Mesa de Abertura
Paula Land - CPEG- UFF
Letícia de Oliveira - CPEG- UFF
Fernanda Pimentel - Direito - UFF
Érika Frazão - PROAES- UFF
Alessandra Barreto- PROAES- UFF
Mesa Redonda:
Mediação: Paula Land - CPEG- UFF
Carla Appollinario - Direito UFF
Flávia Ribeiro - OAB Mulher
Luíza Rodrigues de Oliveira - Psicologia UFF
Thamyris Elpídio - CODIM
Faculdade de Direito, Rua Presidente Pedreira, 62, Niterói, RJ
Show | Juste Shani
27/03/2024 - 19:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25858
Show JUSTE SHANI- abertura Show KRIKA
Juste Shani é uma lutadora e cantora, com mentalidade vencedora. Ele adora futebol, dançar e se perder nas rodas culturais de Paris. Comprometida e criativa, ela luta pelo direito de ser quem é. A eloqüência de sua escrita, combinada com a explosividade de sua sonoridade trap, permite que ela atraia tanto os amantes do rap quanto de poesia. No palco, ela sempre cativa o público. Ela demonstrou isso na abertura do IAM no L'Olympia e nos festivais mais importantes da França.
27 de março de 2024
Quarta | 19h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9 - Icaraí - Niterói
Ingressos: R$ 20 (inteira) - R$ 10 (meia)
Canais de venda: Guichê Web e Bilheteria
Centro de Artes UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói, RJ
Centro de Artes UFF
A Inteligência Artificial e o Direito
03/04/2024 - 18:00 até 22:00
Niterói
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Debate sobre a Inteligência Artificial e o Direito. Mesa Debatedora contará com os professores: Diretora da Faculdade Fernanda Pimentel, Vice-Diretor da Faculdade Paulo Corval, Daniela Juliano e Mariano Pimentel. Palestrante convidada Dra Mariza Ferro, do Instituto de Computação. A participação proporcionará certificado de 4 horas complementares.
Faculdade de Direito, Rua Presidente Pedreira, 62, Niterói, RJ
Faculdade de Direito
Espetáculo Infantil | Bisa Bia, Bisa Bel
06/04/2024 - 16:00 até 07/04/2024 - 16:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25669
O Governo Federal, o Ministério da Cultura, o Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Paulo Gustavo apresentam o premiado espetáculo infantil “Bisa Bia, Bisa Bel” no Teatro da UFF, em Niterói, nos dias 23 e 24 de março, às 16h.
Sucesso de público e crítica, o espetáculo “Bisa Bia, Bisa Bel” comemora o décimo ano de carreira, desde a sua estreia em 2014, e os sete prêmios recebidos, incluindo o de “melhor espetáculo do ano”, nas duas
principais premiações da cidade em sua temporada inicial. A curta temporada faz parte do lançamento do
projeto “Circulação Estadual - NOSSA VOZ!” que levará a várias cidades do estado do Rio espetáculos que
abordam como temas como questões de gênero, homofobia, racismo; envolvendo os Direitos Humanos, e visando reforçar a necessidade de darmos voz a grupos que são discriminados historicamente, projeto
idealizado pelo produtor e ator Alexandre Mofati. O espetáculo se apresenta pela primeira vez na cidade de Niterói, cidade natal da diretora e adaptadora da montagem, Joana Lebreiro, vencedora de Melhor texto adaptado pelas premiações CBTIJ e Zilka Sallaberry, além de Melhor direção pelo CBTIJ.
O premiado livro infanto-juvenil de Ana Maria Machado ganhou os palcos em 2014, como um musical
acústico, sob a direção e adaptação de Joana Lebreiro; e recebeu sete prêmios de teatro infantil. Escrito em 1981, o livro é considerado um dos dez livros infantis mais importantes do país, com mais de 500.000
exemplares vendidos. A autora recebeu muitos prêmios, entre eles o “Hans Christian Andersen”,
considerado o Nobel da Literatura Infantil e Juvenil.
O espetáculo tem como ponto de partida um grupo de cinco crianças, que juntas, lêem o clássico de Ana
Maria Machado. A partir daí, o livro ganha vida no palco através de canções e jogos, onde os amigos
brincam e interpretam os personagens. Em "Bisa Bia, Bisa Bel", a autora nos conduz pela história da menina Isabel que, no convívio imaginário com sua bisavó e sua bisneta, vai aprendendo a conviver consigo mesma, em sua travessia para a puberdade. Ela encontra o retrato de sua bisavó, Beatriz, e começa a ouvir a voz de Bisa Bia que a acompanha sempre dando conselhos, com suas opiniões sobre as atitudes de uma mocinha bonita e “bem-comportada”, além de aguçar sua curiosidade pelas coisas de antigamente.
Em contraponto, surge a voz de sua futura bisneta Beta, ainda não nascida, com a visão de uma mulher do futuro e independente. Na fantasia de Isabel, essas vozes se confrontam e a menina mergulha na memória de sua família, buscando sua identidade, e acaba descobrindo por si mesma que as três – Isabel, Bisa Bia e Neta Beta – juntas são invencíveis. Com uma mistura do real com o imaginário, a narrativa aborda questões como memória e identidade, revelando diferentes concepções sobre o papel da mulher ao longo da História.
“Esse livro marcou a minha infância. Ele conta uma história emocionante com humor, poesia e lirismo.
Quando pensei em adaptá-lo para o teatro, não queria que a montagem fosse uma tradução literal do livro, mas uma verdadeira brincadeira em cima do palco. Meu objetivo é despertar nas crianças e nos pais o desejo de ler o livro depois de sair do teatro”, explica a diretora e adaptadora Joana Lebreiro.
"Quando escrevi Bisa Bia, Bisa Bel estava com muita saudade das minhas avós. Vontade de falar sobre elas com meus dois filhos. Não imaginava que pouco depois ia ter uma filha e essa linhagem feminina ainda ia ficar mais significativa para mim e que este livro fosse ganhar tantos prêmios e tocar tanto os leitores", conclui a autora Ana Maria Machado.
Ficha Técnica:
Texto: Ana Maria Machado
Direção e adaptação: Joana Lebreiro
Elenco: Viviana Rocha / Raquel Penner / Laura Becker / João Lucas Romero / Diego de Abreu
Músicas: Marcelo Rezende e Joana Lebreiro
Direção musical e Preparação Vocal: Marcelo Rezende
Direção de Movimento: Nathalia Mello
Cenário: Carlos Alberto Nunes
Figurino: Mauro Leite
Iluminação: Aurélio de Simoni
Programação Visual: Miguel Carvalho
Assistente de produção: Mayara Voltolini
Operação de luz: Rodrigo Bispo
Produção: Alexandre Mofati e Maria Alice Silvério
Direção de Produção e idealização do projeto de circulação: Alexandre Mofati
Realização: Ofício Produções Ltda / Projeto “Circulação Estadual - NOSSA VOZ!”
06 e 07 de abril de 2024
Sábado e Domingo | 16h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9 - Icaraí - Niterói
Ingressos: R$ 30 (inteira) - R$ 15 (meia)
Canais de venda: Guichê Web e Bilheteria
Centro de Artes UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói, RJ
Centro de Artes UFF
Espetáculo Teatral | 69 Cômodos
10/04/2024 - 19:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25894
A peça de teatro documentário 69 Cômodos aborda as relações de pessoas comuns com suas casas e com a cidade. Ao longo de dois meses, o grupo Teatro ao Redor frequentou o cortiço centenário Chora Vinagre e percorreu diferentes bairros do Rio de Janeiro, registrando conversas com inúmeros moradores, como uma imigrante israelense que ama São Paulo e odeia os cariocas, um ex-compositor da Escola de Samba Mangueira, uma criadora de pássaros que participa de rinha de aves, uma senhora que vive há mais de 90 anos na mesma rua e uma criança que sonha em ser atriz de série coreana. O destaque da obra é a fabulação a partir de histórias reais: o cotidiano e a normalidade convivem paralelamente com o absurdo e o inesperado, dentro e fora de quatro paredes.
FICHA TÉCNICA:
Argumento, pesquisa e dramaturgia – Alex Teixeira e Clarisse Zarvos
Direção – Alex Teixeira e Clarisse Zarvos
Elenco – Alex Teixeira, Clarisse Zarvos, Rach Araújo e Zeza Barral
Participação – Leah
Direção musical – Rach Araújo
Músicas – Genaro da Bahia
Preparação vocal: Soraya Ravenle
Desenho de luz – Lara Cunha
Adaptação e operação de luz – Bernardo Bastos
Cenografia – Alice Cruz
Figurino – Tiago Ribeiro
Vídeo – Vitor Kruter
Foto – Thaís Grechi
Direção de produção – Aninha Barros – Vaca Amarela
Design – Alessandra Teixeira
Mídias sociais – Júlia Sarraf
Assessoria de imprensa – Lyvia Rodrigues – Aquela Que Divulga
Realização – Teatro ao Redor
10 de abril de 2024
Quarta | 19h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9 - Icaraí - Niterói
Entrada Franca
Centro de Artes UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói, RJ
Centro de Artes UFF
Espetáculo Musical | Leci Brandão - Na Palma da Mão
13/04/2024 - 20:00 até 14/04/2024 - 19:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25852
Nome incontornável da música brasileira, compositora e intérprete de mão cheia, Leci Brandão é uma mulher à frente do seu tempo, pioneira em tudo o que tem feito em quase meio século de carreira. Primeira mulher a integrar a Ala de Compositores da Mangueira, e segunda mulher negra a ser eleita para a Assembleia Legislativa de São Paulo, Leci assumiu a homoafetividade publicamente no fim dos anos 70, em entrevista ao jornal Lampião da Esquina, e, alguns anos depois, rompeu com a gravadora multinacional por não aceitar abrandar as letras contestadoras. É autora de sucessos atemporais como Papai vadiou, Isso é fundo de quintal, Essa tal criatura, Ombro amigo e Zé do Caroço, este último regravado por artistas tão diversos como Seu Jorge, Anitta, Mariana Aydar, Grupo Revelação e a banda de rock Canto Cego.
Para reverenciar a vida e a obra de Leci Brandão, o diretor Luiz Antonio Pilar leva o musical Leci Brandão - Na Palma da Mão, com texto do jornalista e escritor Leonardo Bruno, em março e em abril nos seguintes SESCs: Niterói (1º/3), São Gonçalo (2/3), Barra Mansa (7/3), Nova Iguaçu (9/3), Ramos (15/3), Madureira (16/3), Teatro Sesc Rosinha de Valença (22/3), São João de Meriti (23/3), Nova Friburgo (30/3) e Teresópolis (6/4). O musical foi contemplado pelo Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar.
O espetáculo estreou em janeiro/2023 no SESC Copacabana no Rio de Janeiro, onde teve todas as suas sessões esgotadas, além de fazer uma temporada de sucesso no Teatro João Caetano, os circuitos Firjan SESI Cultura e Festival SESC de Inverno pelo interior do estado do Rio de Janeiro e uma curta temporada em São Paulo no Itaú Cultural – com um público total estimado de mais de 5 mil pessoas com apenas 40 apresentações até agora.
As atrizes Tay O’Hanna e Verônica Bonfim interpretam Leci Brandão e sua mãe, D. Lecy, respectivamente, e Sérgio Kauffmann representa personagens masculinos presentes na vida da cantora, como o líder comunitário Zé do Caroço, inspiração de uma de suas músicas mais famosas.
A narrativa é construída a partir da relação entre mãe e filha, muito forte até a morte de D. Lecy, aos 96 anos, em 2019. “O espetáculo é contado sob o ponto de vista da mãe, referência maior na vida de Leci. São reminiscências dela. No espetáculo, às vezes, a mãe canta canções significativas do repertório da Leci para a Leci. Em Das coisas que mamãe me ensinou, fizemos uma alteração na letra ‘tudo isso é resultado das coisas que sua avó (ao invés de mamãe) me ensinou’: a avó da Leci ensina pra mãe, que ensina pra Leci e Leci deixa seu legado. A ideia foi construir um espetáculo cujo arcabouço mostrasse toda a tradição familiar e religiosa, o respeito e a educação de uma família preta, que a Leci traz”, resume o diretor Luiz Antonio Pilar.
O texto de Leonardo Bruno marca sua estreia no universo teatral: “Para a pesquisa que eu havia feito para o livro Canto de Rainhas (Agir, 2021) já me chamava a atenção como ela era muito avançada para a época. Os cinco primeiros discos, lançados na segunda metade dos anos 70, falam de coisas que estamos discutindo agora – mulheres, negros, LGBT, desigualdade social e por aí vai. E ainda foi corajosa ao romper com a gravadora que queria lhe impor repertório. As letras dizem muito sobre quem ela é, falam da sua história de vida, facilitou muito na hora de escrever”, conta. Para a montagem do espetáculo, o texto original ganhou adaptação dramatúrgica feita a seis mãos pelo diretor Luiz Antonio Pilar, a assistente de direção Lorena Lima e a diretora de movimento Luiza Loroza.
A simbologia do Candomblé, muito presente na vida da artista, é um dos fios condutores da dramaturgia. Filha de Ogum e Iansã na religião africana, Leci passou cinco anos sem gravar desde que se afastou da Polygram, por não aceitar reescrever suas letras. Em uma consulta às entidades no terreiro, ouve que tudo ficará bem. Ela assina com uma gravadora nacional, grava um disco com seu nome e estoura. Em agradecimento, todos os seus discos a partir de então tem uma saudação a um Orixá. “O espetáculo está estruturado dessa forma. A primeira saudação é para Exu, para abrir os caminhos. A todo momento esses Orixás vêm e assim vamos alicerçando a cena”, explica o diretor.
Grande parte dos 17 números musicais do espetáculo são composições de Leci Brandão, como A filha da Dona Lecy, Ombro amigo, Gente negra e Preferência. Outras, como Corra e olhe o céu, de Cartola, e o samba-enredo da Mangueira História pra ninar gente grande, campeão de 2019, são significativas na trajetória da artista. Além do trio de atores, que também canta, estão no palco quatro músicos que tocam ao vivo – Matheus Camará (violão, clarinete e agogô), Thainara Castro e Pedro Ivo (percussão) e Rodrigo Pirikito (violão, cavaquinho e xequerê). “Eu trouxe para fazer a direção musical o Arifan Junior. É uma figura onipresente nas rodas de samba da cidade e tem feito com o Awurê um resgate muito importante dos sambas religiosos, de reafricanizar o samba, mas também para dar um caráter mais orgânico e verdadeiro à parte musical, trazendo o clima de uma roda de samba real, com menos rigor e apuro, como em geral é visto nos musicais”, define Pilar.
O espetáculo não tem uma linha cronológica e faz algumas licenças poéticas, como a troca da música Cadê Marisa?, com a qual Leci ganhou um festival ainda bem jovem, por Papai Vadiou. “Minha intenção maior foi sempre integrar a música, o figurino e o cenário numa coisa só, uma concepção global, em que tudo se relaciona”, conta o diretor. Dentro desse conceito, a cenógrafa Lorena Lima, homônima da assistente de direção, detalha a ambientação cênica: “A árvore, de 2,50m, rodeada por pedras, é o destaque do cenário, que será um grande quintal, um terreiro em tons terrosos e verde, com o chão todo coberto de folhas secas de mangueira”. Dessas folhas, surgem peças do figurino criados por Rute Alves, que serão usados pelos atores, que não saem de cena durante o espetáculo.
FICHA TÉCNICA:
Leci Brandão - Na Palma da Mão
Texto e pesquisa: Leonardo Bruno
Adaptação dramatúrgica: Lorena Lima, Luiz Antônio Pilar e Luiza Loroza
Direção: Luiz Antonio Pilar
Direção Musical: Arifan Júnior
Assistente de direção: Lorena Lima
Direção de Movimento: Luiza Loroza
Figurino: Rute Alves
Cenografia: Lorena Lima
Iluminação: Daniela Sanchez
Direção de Produção: Bruno Mariozz
Atriz/Cantora: Verônica Bonfim
Ator/Cantor: Sérgio Kauffmann
Atriz/Cantora: Tay O’Hanna
Violão, clarinete e agogô: Matheus Camará
Cuíca, tantan, surdo, caixa, tamborim, congas e efeitos: Pedro Ivo
Violão, cavaquinho e xequerê: Rodrigo Pirikito
Pandeiro, atabaque, congas, repique de anel, repinique e efeitos: Thainara Castro
Preparador Vocal: Pedro Lima
Assistente de Direção Musical: Rômulo dos Anjos
Assistente Figurino: Diogo Jesus
Assistente Cenografia: Tarso Tabu
Cenotécnico: Vicente Mota
Identidade Visual: Patricia Clarkson e Rafael Prevot
Comunicação: Natasha Arsenio
Produção Executiva: Walerie Gondim
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Idealização e Realização: Lapilar Produções Artísticas
13 e 14 de abril de 2024
Sábado 20h | Domingo 19h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9 - Icaraí - Niterói
Ingressos: R$ 30 (inteira) - R$ 15 (meia)
Canais de venda: Guichê Web e Bilheteria
Centro de Artes UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói, RJ
Centro de Artes UFF
Espetáculo Teatral | Milagre no Brasil
16/04/2024 - 19:00 até 17/04/2024 - 19:00
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/25893
Em uma adaptação a partir de três diferentes obras de Augusto Boal, o espetáculo apresenta um grupo de presos políticos, nos anos de ditadura militar no Brasil, onde retomam o passado e projetam o futuro, em tentativas de humanidade diante da repressão. Entre cenas que apresentam os conflitos cotidianos dos presídios, o interrogatório de um dramaturgo e escritos narrativos de Boal, o espetáculo constrói cenas poéticas e instigantes que complexificam os entendimentos naturalizados ao longo dos anos sobre a ditadura militar no Brasil.
FICHA TÉCNICA
Direção e Adaptação: Pedro Barroso
Elenco em divisão de personagem: Bea Simões e Igor Cruz
Músicos: Alexandre Velden e Nitai Direção
Musical: Alexandre Velden
Assistente de Direção Musical: Nitai
Pesquisa Musical: Pedro Barroso
Cenografia: Bea Simões
Figurino: Carla Teixeira, Joaquim Sotero
Iluminação: Pedro Barroso
Designer Gráfico: Márcio de Andrade
Registro fotográfico: Bea Simões
Produção Executiva: Marcelo Sabat
Direção de Produção: Pedro Barroso
16 e 17 de abril de 2024
Terça e Quarta | 19h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9 - Icaraí - Niterói
Ingressos: R$ 30 (inteira) - R$ 15 (meia)
Canais de venda: Guichê Web e Bilheteria
Centro de Artes UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói, RJ
Centro de Artes UFF
Encontro Internacional da Rede de Saúde Coletiva da UFF
17/04/2024 - 07:30 até 19/04/2024 - 07:30
Niterói
http://http://www.uff.br/?q=node/24379
A Universidade Federal Fluminense possui unidades acadêmicas em Niterói e em oito municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro – Angra dos Reis (Instituto de Educação de Angra dos Reis); Campos dos Goytacazes (Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional); Macaé (Instituto de Ciências da Sociedade); Nova Friburgo (Instituto de Saúde de Nova Friburgo – ISNF); Petrópolis (Escola de Engenharia de Petrópolis); Rio das Ostras (Instituto de Ciência e Tecnologia); Santo Antônio de Pádua (Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior – INFES); e Volta Redonda, onde se situam o Instituto de Ciências Humanas de Volta Redonda, a Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica (EEIMVR) e o Instituto de Ciências Exatas (ICEx). Além do ensino presencial, a UFF oferece ainda cursos EAD (Educação a Distância) distribuídos em 28 municípios incluindo sua sede em Niterói.
Esse conjunto requer que existam atividades para integração das diversas Unidades, constituindo um corpo institucional com cultura, saberes e práticas que ganhem sinergia para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e a extensão universitária, integrando esforços internos à Universidade, e interinstitucionais, combinados com as redes de serviços de saúde, educação, e políticas similares de proteção à vida, como assistência social e ambiental. Ao mesmo tempo, é necessário consolidar relações internacionais com vários Núcleos na América Latina e Europa, que trabalham com o tema da saúde coletiva.
Nesse sentido, a Rede de Saúde Coletiva da UFF se reuniu e vai realizar um Encontro Internacional para intensificar esta rede de intercâmbio, formalizar acordos de cooperação, e planejar atividades conjuntas em projetos de ensino e pesquisa, bem como, mobilidade de estudantes e professores entre as diversas instituições cooperantes.
Este Encontro é justificado também pelo fato de a Saúde Coletiva ser um campo de conhecimento em permanente transformação, incorporando novos saberes, de acordo com as experiências e a mudança do contexto social, sanitário e político no qual se constroem o pensamento e as práticas em saúde. Sua natureza transdisciplinar exige permanente atualização, feita geralmente em conexão com o mundo da educação e trabalho em saúde. Por se tratar de uma área com grande variação de experiências, a interação entre as Unidades e cursos na UFF, bem como aqueles com os quais já se mantém cooperação em outros países, é fundamental para o avanço deste campo na Universidade, e no estado do Rio de Janeiro.
Universidade Federal Fluminense, Campus Gragoatá, Niterói, RJ
Instituto de Saúde Coletiva